[parte 24] TUDO QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE A VIDA
10 de janeiro de 2014
parte 24 da série
Aqui estão as doses de sabedoria tão profundas e intensas quanto simples, curtas e doces. Esta é a sabedoria das eras, a mais antiga sabedoria na Terra, a sabedoria que não apenas nos dá conhecimento, mas também eleva a alma e nossa consciência, o que nos faz mais puros, limpos, iluminados e profundamente contentes.
1. O ponto máximo da existência humana é nos dar o poder de manifestar nossos pensamentos no mundo, simplesmente ao pensar neles. É sonhar com o nosso paraíso pessoal e vê-lo aparecer bem diante dos nossos olhos, de maneira prática, para que então possamos aproveitar, nos deleitar e viver nossos sonhos de maneira plena.
Nós estamos aqui para criar nossa própria história pessoal de vida, e vivermos felizes para sempre! Muito além daquilo que nós sequer ousamos imaginar neste momento.
Mas existe um porém:
Esse porém é a única razão pela qual sua vida ainda não é um sonho que se realizou. Esse poder da mente, da consciência, do pensamento humano, não será e não poderá ser liberado dentro de nós até que o ego seja banido do nosso ser. Caso contrário, esse poder pode ser abusado de forma perigosa.
Então nós devemos viver sob o controle deste mundo físico até que nós nos libertemos da influência do ego.
E então a mente controlará a matéria.
2. A Kabbalah não se trata de orações, observar o Shabbat, conectar-se no Pêsach ou qualquer outra ação que nós fazemos em nome da Torá. A Kabbalah consiste em abandonar o ego humano, e assim podemos alcançar tudo que foi dito no tópico anterior. Todas essas coisas que nós fazemos são meras ferramentas para nos ajudar a alcançar a libertação do ego. Elas são meios para um fim. Qualquer outra coisa é religião.
Estude bem isso.
Webinar Gratuito com Billy Phillips
Em um webinar gratuito, Billy compartilha algumas ideias e insights poderosos sobre o motivo pelo qual os ensinamentos secretos de Jesus estão surgindo neste momento da história. Billy também compartilha a resposta revelada pelos Kabalistas, incluindo uma seção censurada do Zohar que foi deletada na Idade Média.